Plano Nacional Quer Rastrear 238 Mi de Bovinos até 2032

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O governo federal lançou o Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Bubalinos (PNIB) com a meta de registrar as 238,2 milhões de cabeças do rebanho comercial brasileiro até 2032. A iniciativa, apelidada de “CPF do boi”, pretende fortalecer a segurança alimentar, padronizar processos produtivos e incrementar o valor da carne nacional no mercado externo.

Em entrevista ao programa Giro do Boi, a zootecnista Consolata Piastrella, CEO da Piastrella Rastreabilidade Animal, afirmou que o PNIB garante a origem dos animais e comprova o cumprimento das legislações ambiental e trabalhista pelas fazendas. Segundo a especialista, a rastreabilidade também amplia o controle de sanidade, bem-estar e sustentabilidade.

Piastrella comparou a nova política à transição do status de “celeiro do mundo” para “supermercado”: “Precisamos oferecer produtos de alta qualidade, padronizados e certificados”, disse.

Diferenças entre PNIB e SISBOV

  • PNIB: programa de Estado, implementação gradual e caráter obrigatório.
  • SISBOV: adesão voluntária voltada à exportação para a União Europeia.

A iniciativa privada já apoia o plano. No Pará, pecuaristas receberam três milhões de tags eletrônicas doadas pela JBS-Friboi e pela Amazon, reforçando o compromisso do setor com a rastreabilidade total do rebanho.

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Imagem: Divulgação. via canalrural.com.br

Com o registro individual de cada animal, o país busca ampliar a visibilidade e a credibilidade da carne bovina brasileira nos principais mercados internacionais.

Com informações de Canal Rural

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